«A Sentinela», um policial de Richard Zimler, sai a 4 de outubro, numa edição Porto Editora

pe-sentinelaA Sentinela, novo romance de Richard Zimler, que desta vez nos apresenta um policial psicológico, vai chegar às livrarias a 4 de outubro, numa edição Porto Editora, casa que passou a lançar os livros do escrito nascido nos Estados Unidos mais há muito radicado em Portugal. O livro será apresentado em Lisboa por Daniel Sampaio a 8 de outubro, às 18h30, no El Corte Inglés, e a 2 de novembro, às 17h00, no Porto, por Elisa Ferreira, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no âmbito do Porto de Encontro.
A par de A Sentinela, a Porto Editora reedita ainda O Último Cabalista de Lisboa, romance histórico que lançou internacionalmente Richard Zimler, que vive no Porto desde 1990, onde lecionou na Escola Superior de Jornalismo e na Universidade do Porto.

A Sentinela
«6 de julho de 2012. Henrique Monroe, inspetor-chefe da Polícia Judiciária, é chamado a um luxuoso palacete de Lisboa para investigar o homicídio de Pedro Coutinho, um abastado construtor civil. Depois de interrogar a filha da vítima, Monroe começa a acreditar que Coutinho foi assassinado ao tentar defender a perturbada adolescente do violento assédio sexual de algum amigo da família. Ao mesmo tempo, uma pen que o inspetor descobre escondida na biblioteca da casa contém alguns ficheiros com indícios de que a vítima poderá também ter sido silenciada por um dos políticos implicados na rede de corrupção que o industrial montara para conseguir os seus contratos.
Tendo como pano de fundo o Portugal contemporâneo, um país traído por uma elite política corrupta, que sofre sob o peso dos seus próprios erros históricos, Richard Zimler criou um intrigante policial psicológico, com uma figura central que se debate com os seus demónios pessoais ao mesmo tempo que tenta deslindar um caso que irá abalar para sempre os muros da sua própria identidade.»

pe-cabalO Último Cabalista de Lisboa
«Em abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, cerca de dois mil cristãos-novos foram mortos num pogrom em Lisboa e os seus corpos queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel, o Venturoso, e os frades incitavam o povo à matança, acusando os cristãos-novos de serem a causa da fome e da peste que flagelavam a cidade.
Berequias, sobrinho e discípulo de Abraão Zarco – iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa –, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos na cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um valioso manuscrito iluminado também desapareceu do seu esconderijo. Estarão os dois incidentes relacionados? Terá sido um cristão ou um judeu, como os indícios fazem crer, a assassinar o tio? Quem será a rapariga morta?»

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