Romance «As Aventuras de Maria Pons», de Lázaro Covadlo, lançado pela Porto Editora

pe-ponsAs aventuras de Marina Pons, do escritor argentino Lázaro Covadlo, foi recentemente editado em Portugal pela Porto Editora. Trata-se de um pequeno romance que narra a improvável ligação entre uma bióloga apaixonada e um stripper fingidor.

Sinopse: «Marina é uma mulher inquieta: com a vida, com a descoberta dos outros e dela própria. Professora de biologia e órfã, desde cedo foi criada pelo muito extremoso tio Hilário, proprietário de um negócio de próteses, cadeiras de rodas e material sanitário. Marina, trintona habituada ao celibato e à solidão, encanta-se com José Serra, um exibicionista profissional com um sorriso tímido.
José Serra sempre achou melhor poupar Marina às imundícies da sua vida. A atração não foi coisa imediata: quando conheceu Marina, José pensou que com aquela rapariga poderia envolver-se por uns tempos. O que não imaginava era que ela viria a transformar a sua vida. Nem em sonhos teria conseguido imaginar. José morre prematuramente e Marina, viúva e com o negócio do tio em mãos, nunca deixa de pensar no seu adorado marido: “se é certo que desde pouco tempo depois de enviuvar estive com muitos homens e, na maior parte desses encontros, não passei mal, ninguém mais do que o José, que descanse em paz, é capaz de fazer cócegas na minha imaginação e na minha memória.”»

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Alfaguara lança em Portugal o segundo romance de David Trueba, «Quatro Amigos»

image001A Alfaguara lançou há dias em Portugal Quatro Amigos, o segundo romance do espanhol David Trueba, de quem anteriormente já nos apresentara Saber Perder e Aberto Toda a Noite.

Sinopse: «Quatro amigos, decididos a queimar os últimos cartuchos de uma juventude que terminou, deixam para trás os seus trabalhos, famílias e problemas e improvisam uma viagem de férias por Espanha, sem destino. Em Madrid, deixam frustrações e amarguras e partem juntos rumo a uma liberdade e a uma juventude perdidas, aos excessos adolescentes de álcool e mulheres.

E é assim que Solo, Blas, Raúl e Claudio vão descobrir que tudo tem um fim, que o passado passa sempre factura e que as gargalhadas desbragadas escondem, por vezes, tristezas profundas. Entre confissões, acusações e traições, os quatro amigos vão descobrindo a verdade sobre cada um, e é uma história de amor mal resolvida que dá o mote para uma outra viagem, interior, de encontro a uma lição de vida que a todos servirá: o importante é viver da melhor maneira possível.
Quatro Amigos é o relato agridoce do final de uma era, de uma idade. David Trueba recupera, neste segundo romance, os temas e o tom que o caracterizam: as frustrações de uma geração e as amarguras do crescimento num tom contrastante entre a comédia e o romantismo, a ternura e o rancor. Um talento narrativo sem rival na nova literatura espanhola.»

Já chegou o novo «thriller» de James Patterson, «Invisível», editado pela Topseller

Capa InvisívelInvisível é o novo thriller de James Patterson publicado entre nós pela Topseller, este em parceria com David Ellis. Trata-se de um romance envolvente e trepidante (sei e comprovo porque fui eu – Rui Azeredo – a traduzi-lo) onde se dá uma busca por um serial killer que atua sem deixar rasto. Pode ler aqui os primeiros capítulos.
James Patterson é autor de diversos bestsellers (já vendeu mais 300 milhões de exemplares em todo o mundo), como as aventuras de Alex Cross, Private, NYPD Red e Maximum Ride.

Sinopse: «Emma está obcecada com a investigação de uma série de incêndios que provocou a morte de pessoas e que à primeira vista parecem não ter qualquer ligação entre si. Todos dizem que foram acidentais, mas Emma insiste que foram provocados por um único serial killer. Mas há algo mais, e muito pessoal, que move Emma: uma das vítimas era sua irmã. Irmã gémea.
Nem mesmo o seu ex-namorado, um antigo agente do FBI, consegue acreditar que dezenas de incêndios, raptos, mutilações e assassínios estejam todos relacionados. Mas Emma vai encontrar uma peça-chave que os ligará a todos.
Novos crimes surgem a cada dia e todos parecem inexplicáveis. Sem motivos, sem armas do crime e sem suspeitos. E Emma não vai descansar enquanto não encontrar o assassino. Ou irá o assassino encontrá-la a ela primeiro? Pode realmente uma única pessoa ser responsável por estes crimes impensáveis?»

Frederick Forsyth elaborou «A Lista da Morte»

ber-listaA Lista da Morte, mais um thriller de espionagem Frederick Forsyth, foi recentemente editado pela Bertrand e nele acompanhamos uma caçada a um radical islâmico por parte de uma dos melhores operacionais dos serviços secretos norte-americanos.

Sinopse: «A Lista da Morte: um rol ultrassecreto de nomes mantido ao mais alto nível do governo norte-americano. Dele constam os nomes de homens e mulheres que podem pôr em risco a segurança do mundo. No cimo desta lista surge o Pregador, um radical islâmico cujos sermões inspiram os seguidores a matar alvos ocidentais de destaque em nome de Alá.
À medida que as últimas começam a surgir nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, torna-se imperioso descobrir a identidade deste homem, localizá-lo e fazê-lo desaparecer.
Esta tarefa aparentemente impossível é entregue a um ex-fuzileiro americano que subiu na hierarquia até se tornar um dos operacionais mais eficazes dos serviços de inteligência norte-americana. Agora conhecido apenas como o Batedor, tem como função reunir as poucas evidências e com elas desmascarar o Pregador para assim evitar a próxima onda de mortes violentas.
Tendo como única ajuda um hacker adolescente, terá de lançar o seu isco e ver se é possível tirar o seu alvo da toca…»

Andréa del Fuego, Prémio Saramago 2011, regressa com «As miniaturas»

pe-miniA escritora brasileira Andréa del Fuego, vencedora do Prémio Saramago 2011, tem um novo romance à venda nas livrarias portuguesas, As miniaturas, que assim sucede ao premiado Os Malaquias. O novo romance, lançado pela Porto Editora, aborda, segundo esta casa editorial, «a ténue fronteira que separa o sonho da realidade» e «confirma a poeticidade e delicadeza da escrita de Andréa del Fuego»

Sinopse: «Num prédio que pode ou não existir, as pessoas acumulam-se numa fila junto ao elevador. É o Edifício Midoro Filho, um marco imponente no centro da cidade, dezenas de andares empilhados numa arquitetura sóbria e funcional. Conforme se espalham pelos corredores, funcionários e visitantes ocupam as salas burocraticamente decoradas.
Cada oneiro atende sempre as mesmas pessoas que não se podem conhecer entre si e tão-pouco manter algum parentesco. Mas o sistema não é infalível, e, naquela manhã, o oneiro percebe que o rapaz diante de si é filho de uma de suas clientes.
A partir desse equívoco burocrático, o oneiro abandonará cada vez mais o seu rigoroso código de conduta para se envolver na vida do rapaz e da sua mãe, uma taxista que sobrevive a duras penas após o desaparecimento do marido.
No jogo das pequenas esculturas plásticas que auxiliam os clientes durante as sessões com os oneiros, a autora ilumina as brechas que existem entre o real e o imaginado, o amor e a dedicação, numa prosa de arrebatadora força poética.»

Vogais lançou «Catástrofe 1914: A Europa Vai à Guerra», de Max Hastings

Capa CatástrofeCatástrofe 1914: A Europa Vai à Guerra, considerada uma das obras de referência sobre a I Guerra Mundial, acaba de ser editada pela Vogais. O livro é da autoria do jornalista e historiador Max Hastings, que em Portugal já editara Operação Overlord, Os Melhores Anos: Churchill 1940–1945 e Inferno.

Sinopse: «Em 1914, a Europa mergulhava no primeiro ato de autossacrifício do século XX — a Grande Guerra, como ficou conhecida na altura. No seu centenário, Max Hastings explica simultaneamente como se desencadeou o conflito e o que aconteceu a milhões de homens e mulheres durante os primeiros meses da contenda. Desvenda ainda provas esmagadoras de que a Áustria e a Alemanha devem assumir as culpas principais pelo deflagrar da guerra. O que se seguiu foi uma tragédia de grandes proporções, com o autor a argumentar que era vital para a liberdade da Europa que a Alemanha do Kaiser fosse derrotada.
A narração das primeiras batalhas irá surpreender aqueles que têm desta guerra uma simples imagem de lama, trincheiras e arame farpado. Max Hastings descreve em pormenor o dia mais sangrento de toda a guerra ocidental, 22 de agosto de 1914, quando pereceram 27 mil franceses, e relata as lutas brutais na Sérvia e na Prússia Oriental, onde, até ao Natal, alemães, austríacos, russos e sérvios infligiram entre si 3 milhões de baixas.
O livro mostra o que aconteceu à Europa em 1914, através da abordagem detalhada mas acessível do historiador, que cruza testemunhos de generais e estadistas, camponeses, donas de casa e soldados de sete nações. A sua narrativa desfaz mitos e fornece algumas opiniões surpreendentes e controversas. »

«A Casa da Aranha», de Paul Bowles, editado pela Quetzal a 18 de julho

PrintA Casa da Aranha, de Paul Bowles, romance até agora inédito em Portugal, será editado pela Quetzal a 18 de julho. O escritor norte-americano, autor de O Céu Que Nos Protege, tem uma série a si dedicada na Quetzal iniciada com Viagens.

Sobre o livro: «A Casa da Aranha é um verdadeiro thriller político, com a medina de Fez em pano de fundo e os tempos explosivos do movimento nacionalista marroquino.
Embora todos os romances de Paul Bowles espelhem o encontro e o conflito entre civilizações, neste, muito menos subjetivo, a aguda clivagem entre a cultura árabe e a do colonizador francês é explorada com grande detalhe e profundidade. A forte tensão política e social que enquadra a intriga – protagonizada por um americano comunista, um rapazinho analfabeto e uma atraente mulher ocidental –, o ambiente de conspiração e a infinidade de matizes que dão vida e complexidade à milenar cidade de Fez tornam A Casa da Aranha um marco na obra de Paul Bowles.»

«Jogo Arriscado» é a nova aventura de Stephanie Plum, com a assinatura de Janet Evanovich

Capa Jogo ArriscadoJogo Arriscado é o terceiro livro da divertida série policial de Janet Evanovich que tem Stephanie Plum como protagonista, sucedendo assim a Perseguição Escaldante e Sorte Explosiva, todos editados pela Topseller.

Sinopse: «Depois de um verão fraco a perseguir burlões de baixo nível, Stephanie Plum, a caçadora de recompensas mais sexy de New Jersey, aceita finalmente um trabalho que pode pôr a sua conta bancária em ordem.
Geoffrey Cubbin tinha sido preso por ter desviado cinco milhões de dólares de um lar de idosos, e aguardava julgamento. Internado de emergência com uma apendicite, desapareceu misteriosamente do hospital. Juntamente com os cinco milhões… Agora, Stephanie tem de encontrá-lo e devolvê-lo à justiça. Infelizmente, Cubbin desapareceu sem deixar rasto, e ninguém no hospital parece disposto a colaborar. A nossa heroína vê-se, assim, obrigada a aceitar ajuda da sua excêntrica avó Mazur, e a trabalhar lado a lado com o polícia mais cobiçado da cidade, e seu atual namorado, Joe Morelli.
Pelo caminho, para conseguir pagar a renda (e enquanto não encontra Cubbin), Stephanie aceita um trabalho secundário como guarda-costas para o seu mentor secreto e antiga paixão, Ranger. Não era bem o que Stephanie queria, mas, contas feitas, uma intoxicação alimentar por envenenamento, ameaças escritas e um vestido de dama de honor com excesso de tafetá nunca fizeram mal a ninguém, pois não?»

Germano Silva convida-o a «Caminhar pelo Porto»

pe-portoGermano Silva tem um novo projeto em forma de livro, intitulado Caminhar pelo Porto, que se trata de um guia com vários percursos pelo Porto histórico e monumental. A obra (uma edição Porto Editora)  será apresentada pelo próprio e por Jorge Ricardo Pinto no sábado, 13 de julho, às 18h00, em plena Rua das Flores, no Porto, junto à Casa do Baião.

Sobre o Livro: «“Este é o livro que eu sempre quis escrever” – é assim que Germano Silva, reconhecido jornalista e cronista e profundo conhecedor da cidade do Porto, apresenta o seu novo trabalho.
São sete os caminhos propostos por Germano Silva: da Praça da Liberdade a São Bento pelos Clérigos; da Batalha à Ribeira pelo Morro da Sé; do Infante ao Passeio Alegre pela Marginal; do Passeio Alegre à Praia do Ourigo pela Foz Velha; de Santa Clara ao Prado do Repouso pelas Fontainhas; de Soares dos Reis ao Bolhão pelo Porto Oriental; e de Carlos Alberto à Igreja de Cedofeita pelo Palácio de Cristal. Todos estes percursos são detalhadamente apresentados com fotografias e informação sobre os respetivos pontos de interesse cultural, histórico e patrimonial, referências geográficas, dicas onde comer e beber e até fazer compras. E como um verdadeiro guia que é, dá uma previsão da duração do percurso e do seu grau de dificuldade, informando também da distância a percorrer.
Mais do que um guia, Caminhar pelo Porto é, na verdade, a cidade desvendada por uma voz inconfundível e única, capaz de envolver na descoberta de todos os pormenores e mistérios sobre o Porto e as suas gentes.»

«O Estranho Ano de Vanessa M.», de Filipa Fonseca Silva, apresentado a 15 de julho na Bertrand do Chiado

Vanessa com autocolanteFilipa Fonseca Silva foi a primeira portuguesa a entrar no top 100 da Amazon – com Os 30 – Nada é como sonhámos – e agora tem um novo romance pronto, O Estranho Ano de Vanessa M., editado pela Bertrand. A apresentação da obra, a cargo do radialista André Henriques, será a 15 de julho na Bertrand do Chiado, em Lisboa, pelas 18h30.

Sinopse: «Quando entrou no carro naquela tarde de inverno, Vanessa não sabia que estava a embarcar numa viagem sem retorno. Uma viagem interior, que pôs em causa todas as suas escolhas e, acima de tudo, toda uma vida construída em torno das expectativas e opiniões dos outros.
Entre momentos trágicos e cómicos, que envolvem uma mãe controladora, uma tia hippie, um casamento entediante, um chefe insuportável e uma amiga que não sabe quando se calar, O Estranho ano de Vanessa M. conduz-nos numa viagem de autodescoberta e faz-nos refletir sobre o sentido da vida e o poder que temos de, a qualquer momento, colocar tudo em questão. Porque a busca da felicidade não tem prazo.»