George R. R. Martin alia-se a Lisa Tuttle para criar «Windhaven»

WindhavenA Saída de Emergência anunciou o lançamento em maio de mais um livro de George R. R. Martin, o autor da saga épica de A Guerra dos Tronos, que desta feita se aliou a Lisa Tuttle para criar Windhaven, nome de um planeta que se tornou o refúgio dos humanos após um desastre espacial.

Sobre o livro: «Constituído por pequenas ilhas, clima impiedoso e mares infestados de monstros, Windhaven é uma terra que tem tanto de sonho como de pesadelo.
Ao descobrirem neste novo planeta a habilidade de voar com asas de metal, os voadores de asas prateadas tornam-se a elite e levam a todo o lado notícias, canções e histórias. Atravessam oceanos, enfrentam as tempestades e são heróis lendários que enfrentam a morte a cada golpe traiçoeiro do vento.
Maris de Amberly, filha de um pescador, foi criada por um voador e nada mais deseja do que conquistar os céus de Windhaven. A sua ambição é tão forte que a jovem desafia a tradição para se juntar à elite. Mas cedo irá descobrir que nem todos os voadores estão dispostos a aceitá-la e terá de lutar e arriscar a vida pelo seu sonho. Conseguirá Maris vencer ou tornar-se-á uma testemunha do fim de Windhaven?»

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«História de um gato e de um rato que se tornaram amigos», de Luis Sepúlveda, é «contada» a partir de 6 de maio

pe-gatoHistória de um gato e de um rato que se tornaram amigos é o novo livro do bem nosso conhecido escritor chileno Luis Sepúlveda que à semelhança de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar é uma fábula que promete agradar a crianças e adultos. O livro, a lançar pela Porto Editora a 6 de maio, tem ilustrações de Paulo Galindro. Trata-se, segundo a nota enviada à imprensa pela editora, de «um livro sobre o verdadeiro valor da amizade (…) Baseado num episódio da vida de um dos filhos do autor.
Luis Sepúlveda vai estar em Portugal nos dias 1 e 2 de junho para participar na Feira do Livro do Lisboa.
Sepúlveda é autor de obras como O Velho que Lia Romances de Amor, Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos.

pe-maxSinopse: «Max vive em Munique com os seus pais e irmãos – e com Mix, o seu inseparável gato preto com uma mancha branca na barriga. Amigos desde a infância, quando Max cresce e decide mudar de casa, leva Mix consigo. Mix adora viver no novo apartamento. Mas quando Max começa a trabalhar e não pode estar tanto tempo em casa, Mix, que está a envelhecer e a perder a visão, sente-se cada vez mais sozinho.
Um dia, Mix ouve uns passinhos suaves vindos da despensa e descobre que há um ladrão a comer os cereais crocantes do dono. Esperto, Mix deixa-se ficar quieto e, de repente, com a rapidez de outros tempos, estica a pata e sente o corpo trémulo de um minúsculo ratinho. Mex, como é batizado, é um ratinho mexicano, muito medroso e charlatão. Mas os verdadeiros amigos apoiam-se um ao outro e juntos aprendem a partilhar o que de melhor têm dentro de si.»

Catalão Antonio Hill estreia-se com «O Verão dos Brinquedos Mortos»

pe-mortosDepois de dez anos a traduzir ou a colaborar com editoras, o espanhol Antonio Hill resolveu escrever o seu próprio romance, e assim «nasceu» O Verão Dos Brinquedos Mortos, que chegou ao primeiro lugar dos tops de vendas espanhóis e que é editado entre nós pela Porto Editora. A ação decorre em Barcelona, cidade onde nasceu o autor, e a obra deu origem a uma série televisiva, a estrear em breve.

Sobre o livro: «O inspetor Héctor Salgado está afastado do serviço há semanas quando lhe atribuem, extraoficialmente, um caso delicado – o aparente suicídio de um jovem de boas famílias. À medida que Salgado penetra num mundo de privilégios e de abusos de poder, o caso, aparentemente simples, complica-se de forma inesperada, e o inspetor terá de enfrentar não só esse mundo mas também o seu passado mais obscuro, que, no pior momento, volta para ajustar contas.
Os sonhos, o trabalho, a família, a justiça e os ideais têm um preço muito alto… mas há sempre quem esteja disposto a pagá-lo.»

«Que Importa A Fúria do Mar» (finalista do Prémio Leya 2012), de Ana Margarida Carvalho, editado pela Teorema

teo-Que Importa a Fúria do MarQue Importa A Fúria do Mar, livro finalista do Prémio Leya 2012 assinado por Ana Margarida Carvalho, será lançado pela Teorema a 13 de maio.

Sinopse: «Numa madrugada de 1934, um maço de cartas é lançado de um comboio em andamento por um homem que deixou uma história de amor interrompida e leva uma estilha cravada no coração. Na carruagem, além de Joaquim, viajam os revoltosos do golpe da Marinha Grande, feitos prisioneiros pela Polícia de Salazar, que cumprem a primeira etapa de uma viagem com destino a Cabo Verde, onde inaugurarão o campo de concentração do Tarrafal.
Dessas cartas e da mulher a quem se dirigiam ouvirá falar muitos anos mais tarde Eugénia, a jornalista encarregada de entrevistar um dos últimos sobreviventes desse inferno africano e cuja vida, depois do primeiro encontro com Joaquim, nunca mais será a mesma. Separados pelo tempo, pelo espaço, pelos continentes, pela malária e pelo arame farpado, os destinos de Joaquim e Eugénia tocar-se-ão, apesar de tudo, no pêlo de um gato sem nome que ambos afagam e na estranha cumplicidade com que partilham memórias insólitas, infâncias sombrias e amores decididamente impossíveis.»

«O Anjo da Guarda» dá continuidade à coleção CHERUB

pe-anjoO segundo livro da nova série da coleção CHERUB, O Anjo da Guarda (da autoria de Robert Muchamore e editado pela Porto Editora), chega às livrarias a 29 de abril, numa altura em que é lançado, também, um novo site dedicado aos livros do autor. O novo site está em www.mundocherub.com e apresenta notícias, vídeos e outros dados sobre os livros.

Sobre o livro: «Ryan é o mais recente recruta da CHERUB. Tem apenas 12 anos, acabou a recruta há oito meses e está ainda muito verde. Foi destacado para a sua primeira missão: tornar-se amigo de Ethan Aramov, um miúdo rico e mimado que vive na Califórnia e é neto da mulher que comanda, a partir do Quirguistão, um multimilionário império internacional de crime organizado. Ryan não imagina que a sua primeira missão se vai tornar numa das mais importantes da história da CHERUB…»

«Tieta do Agreste», de Jorge Amado, disponível numa edição Dom Quixote

dq-Tieta do AgresteTieta do Agreste, conhecida obra do brasileiro Jorge Amado, terá uma edição na Dom Quixote cujo lançamento está programado para 29 de abril.

Sinopse: «Em Tieta do Agreste, Jorge Amado reafirma a sua paixão pela Baía e pelo seu povo, e apresenta-nos mais uma das suas memoráveis personagens femininas. Tieta, mulher de carácter forte, forjado pela vivência sofrida, volta à terra natal, a cidadezinha de Sant’Ana do Agreste, no interior da Baía, depois de ter passado 25 anos no Sul do país como meretriz.
Relações de poder e corrupção, religiosidade, liberdade sexual, moda e consumo, conflito entre progresso e preservação ambiental são assuntos que, incorporados no enredo do livro, ganham tratamento crítico bem-humorado. Esta combinação faz de Tieta do Agreste uma narrativa experimental e inovadora – uma obra maior que alcançou imenso sucesso na televisão, tanto no Brasil como em Portugal.»

Porto de Encontro traz Miguel Esteves Cardoso ao Porto a 27 de abril

mecA Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto, recebe no sábado às 17h00 Miguel Esteves Cardoso, para que este possa encontrar-se com os seus leitores. Trata-se de mais uma sessão de Porto de Encontro, a 17.ª, que será conduzida pelo jornalista Sérgio Almeida.
Nesta iniciativa da Porto Editora será apresentado o novo livro de MEC, Como é linda a Puta da vida, assim como as novas edições de A causa das coisas, O amor é fodido, Os meus problemas e Explicações de português explicadas outra vez.

Guerra no Afeganistão serviu de inspiração a «O Corpo Humano», o novo romance de Paolo Giordano

Corpo HumanoPaolo Giordano, escritor italiano autor de A Solidão dos Números Primos, tem mais um livro editado em Portugal, com a chancela Bertrand, intitulado O Corpo Humano. Trata-se de um romance sobre a guerra no Afeganistão, cuja ideia surgiu ao autor depois de ter viajado até àquele país com o exército italiano com o objetivo de escrever uma reportagem.

Sobre o livro: «Quando os jovens soldados se preparam para partir para o Afeganistão, ainda não sabem que o sítio para onde vão é um dos mais perigosos do conflito. Lá não existe nada, apenas pó, e o sol é tão forte que provoca conjuntivite. À noite, não se pode ligar as luzes para não atrair os morteiros. À sua espera no local encontra-se o médico tenente Alessandro Egitto que permanece no Afeganistão, naquela “bolha de segurança” precária por escolha própria, de maneira a escapar a uma situação pessoal mais perigosa que uma guerra de armas.
Exaustos pelo calor, pelo tédio e pelo medo de uma ameaça que parece mais real a cada dia que passa, os soldados tentam reconstruir uma vida que lhes seja familiar, aprofundando amizades e conflitos entre eles, tentando todas as formas de distração.
Só à noite são assaltados pela memória. No silêncio absoluto podem sentir a batida do próprio coração, o som dos outros órgãos internos – a incessante atividade do corpo humano. Chegado o momento de penetrar em território inimigo, irão descobrir que é também tempo de lidar com aquilo que deixaram para trás, em casa. Quando regressarem, terão irreversivelmente atravessado a fronteira que separa a juventude da idade adulta.»

Matéria-Prima lança o «apetitoso» «Os Petiscos da Filipa»

mp-petiscosFilipa Vacondeus, uma das mais conhecidas caras da cozinha portuguesa, acaba de lançar um novo livro Os Petiscos da Filipa, uma edição que sucede assim a Os Truques da Filipa e Viver Mais e Melhor, no que toca às suas edições mais recentes com o selo Matéria-Prima. Nesta obra, Filipa Vacondeus propõe-se a ensinar a cozinhar à moda antiga com uma apresentação moderna. Ao longo de cerca de 200 páginas com muitas imagens são apresentadas mais de cem receitas de petiscos.
Eu cá fiquei curioso com a massa folhada com bacon, tâmaras e queijo de cabra.

Sobre o livro: «Todos os portugueses gostam de petiscar… Os amigos reunidos, delícias sobre a mesa para picar e chorar por mais, um bom vinho no copo ou uma cerveja gelada. Não são assim os nossos dias felizes?
Perante a riqueza da nossa cozinha, Filipa Vacondeus sentiu a necessidade de partilhar as suas receitas mais tradicionais, mais saborosas, para que perdurem e passem de geração em geração.
O livro Os Petiscos da Filipa é um convite à redescoberta da cozinha nacional, com requinte, com sabor e aquele toque caseiro que, no fundo, é o tempero com que as avós marcaram a nossa infância.
Encontra iguarias como pataniscas de polvo, favinhas com presunto, tibornada de sardinhas, iscas maravilhosas, tarte de bacon, tâmaras e queijo de cabra, entre muitas outras.»

José Viale Moutinho relembra a Guerra Civil de Espanha no ensaio «Primeira Linha de Fogo»

guerra espanholaPrimeira Linha de Fogo – Da Guerra Civil de Espanha aos Campos de Extermínio Nazis é o título de um ensaio do jornalista José Viale Moutinho, editado pela Bertrand, onde este mostra o outro lado do conflito em Espanha, «silenciado» na época em que o franquismo tinha todo o «tempo de antena».

Sobre o livro: «Por alturas do 25 de Abril, contavam-se pelos dedos da mão os livros sobre a Guerra Civil de Espanha publicados em Portugal. Geralmente, eram recolhas dos textos de imprensa marcados por um nacionalismo exacerbado, alguns deles dedicados a Carmona e a Salazar. Tiveram de passar alguns anos para começarem a surgir novos textos sobre o conflito – de César Oliveira, Iva Delgado, Varela Gomes, entre outros. No Diário de Notícias, no verão de 1995 e 1996, saíram numerosos textos de José Viale Moutinho, fazendo com que alguns leitores exigissem a edição desses textos em livro e outros explodissem de ira contra os termos com que o autor se exprimia. Alegava este que haviam sido demasiados anos em que o franquismo e respetivos apaniguados beneficiaram de tempo de antena, cabendo agora a vez às vozes libertas com a chamada transição.
Conversando com protagonistas de várias linhas de intervenção no conflito, José Viale Moutinho encontra, por exemplo, Álvaro Cunhal, que nunca se referira ao tema. Neste livro, o leitor encontrará o que decerto nunca descobriu noutros livros sobre o mesmo tempo.»